A reunião também discutiu o cronograma de trabalho do comitê ao longo de 2025, além de revisar o andamento das ações iniciais planejadas e o regimento interno, apresentado em uma audiência pública anterior. As entidades que compõem o comitê assinaram o termo de posse, formalizando seu compromisso com a gestão compartilhada do PGI.
Ficou estabelecido que o próximo encontro acontecerá em 6 de junho de 2025, onde o progresso das iniciativas será revisado, alinhado com as demandas emergentes e os objetivos estratégicos previamente definidos. A constituição do PGI foi marcada por um processo de diagnóstico participativo, através de oficinas que reuniram participantes diretamente envolvidos com a orla.
O plano, aprovado em uma audiência pública em agosto de 2024, visa implementar uma política estratégica abrangente que integra aspectos ambientais, socioeconômicos, urbanísticos e patrimoniais. A gestão do PGI é marcada pela paridade, com igual representação da sociedade civil e do poder público municipal. Participam do comitê representantes de associações de classe, instituições acadêmicas, comunidades locais, grupos esportivos, e setores ligados a pesca, cultura, turismo, e comércio.
Para facilitar a execução das ações do PGI, a orla de Maceió foi dividida em três Unidades de Planejamento (UPs), que vão do Pontal da Barra a Ipioca. Essa divisão visa um planejamento mais preciso, respeitando as particularidades de cada trecho da costa. Com esta abordagem, o PGI se propõe a ser um modelo de gestão costeira integrada, potencializando os recursos e a sustentabilidade da orla de Maceió.