Segundo as investigações, o ataque ocorreu quando a proprietária da casa e o namorado, ambos de 26 anos, estavam ausentes. O suspeito, que não aceitava o término do relacionamento, invadiu a residência e agiu de forma violenta. Antes do assassinato, a ex-parceira já havia registrado um Boletim de Ocorrência por violência doméstica contra ele e conseguido uma medida protetiva. O casal tinha três filhos de um relacionamento que durou 13 anos e terminou há cerca de três meses.
O caso levanta novamente a discussão sobre a violência doméstica e a eficácia das medidas protetivas no país. A sociedade e as autoridades precisam redobrar os esforços para garantir a segurança das mulheres em situações de risco. O crime não apenas traz dor e perda para as famílias envolvidas, mas também evidencia a necessidade urgente de ações mais efetivas para prevenir e combater a violência de gênero.