Para Barros, o plano é uma ferramenta indispensável para garantir a governança e a transparência na gestão municipal. Ele destaca que a padronização das auditorias é crucial para identificar riscos, avaliar a confiabilidade dos controles internos e adotar as medidas corretivas necessárias. Isso possibilita que os recursos públicos sejam utilizados de forma eficiente e conforme as normas legais.
Entre as inovações previstas no plano de 2025, a CGM pretende intensificar o uso da análise de riscos para uma abordagem mais preventiva e dar maior ênfase à conformidade na execução de políticas públicas. Jefferson Tadeu Pereira, subcontrolador-geral e auditor de controle interno, enfatiza que a auditoria interna desempenha um papel vital ao evitar desperdícios e identificar falhas, garantindo que os recursos sejam aplicados de maneira eficaz e segura.
Áreas estratégicas, como compras públicas, contratos administrativos, folha de pagamento e execução orçamentária, receberão atenção especial no próximo ano. A CGM reconhece que esses são setores sensíveis que exigem acompanhamento rigoroso para assegurar a aplicação transparente e eficiente dos recursos públicos. Com essa estratégia, a administração municipal busca reforçar a confiança pública através de uma maior responsabilidade na gestão dos recursos e políticas públicas.