MACEIÓ – Obra emergencial na Ponta Verde causa interdição na Rua Engenheiro Mário de Gusmão, gerando transtornos aos motoristas.

 

O caos se aproxima para os moradores e comerciantes da região da Ponta Verde, em Maceió, com a interdição da Rua Engenheiro Mário de Gusmão para a realização de uma obra emergencial na rede de abastecimento de água pela BRK Ambiental. Entre os dias 17 de julho e 12 de agosto, os transtornos serão inevitáveis, principalmente no período da noite, das 20h às 6h, quando o trecho entre as ruas João Gualberto Pereira do Carmo, Dr. Antônio Cansanção e Carlos Tenório estará completamente bloqueado.

A situação tende a piorar com a falta de planejamento e organização por parte do Departamento Municipal de Transportes e Trânsito (DMTT), que não garante uma orientação adequada aos motoristas e pedestres que precisarão lidar com os desvios e rotas alternativas. A negligência é evidente, uma vez que a sinalização das obras ficará a cargo da empresa responsável, deixando a população à mercê da própria sorte.

Os veículos de pequeno porte terão sua jornada desviada por caminhos tortuosos, com acesso à via lateral à Praça Lions e desvios pela Rua Antônio Cansanção, antes de retornarem à Rua Engenheiro Mário de Gusmão. Enquanto isso, os veículos de grande porte terão que se arriscar em direção à Sandoval Arroxelas, tentando encontrar uma alternativa viável em uma rua que nem sempre comporta seu tamanho.

A falta de clareza e eficiência por parte das autoridades responsáveis não preserva a segurança e fluidez do trânsito na região, colocando em risco a vida dos cidadãos e o funcionamento regular das atividades comerciais. Enquanto isso, o DMTT se limita a realizar rondas para “checar a movimentação de veículos”, sem oferecer soluções efetivas para minimizar os transtornos causados pela interdição.

É lamentável que a população tenha que lidar com mais esse descaso das autoridades municipais, que parecem ignorar o impacto negativo que essa interdição terá na rotina de quem vive e trabalha na região. A falta de planejamento e comunicação clara apenas aumenta a sensação de abandono e desorganização por parte dos órgãos responsáveis. É a população quem paga o preço desse descaso.

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