A DTM, segunda doença músculo-esquelética mais prevalente entre os brasileiros, traz consigo uma série de sintomas que comprometem a qualidade de vida. Entre eles, dor facial, incômodos na mandíbula, cefaleias, estalos ao movimentar a boca, além de zumbido e dor nos ouvidos. Esses sintomas, se não tratados, podem impactar profundamente o bem-estar físico, emocional e social dos indivíduos.
Especialistas destacam que a Disfunção Temporomandibular é a principal causa de dor orofacial depois das dores de origem dentária. O transtorno afeta atividades rotineiras como mastigar, falar e até mesmo a capacidade de abrir e fechar a boca. Uma avaliação precoce e tratamento personalizado são cruciais para a recuperação funcional da mandíbula e alívio da dor.
O aumento nos casos de DTM é evidente, e as causas são multifatoriais. Fatores emocionais têm sido apontados como uma das principais razões, destacando que a tensão mental frequentemente se traduz em desconforto físico, especialmente na região da face. Outras causas podem incluir luxações maxilares e sequelas de traumatismos.
Para acessar o serviço, pacientes devem inicialmente passar por uma avaliação em qualquer unidade de saúde da capital, onde profissionais como dentistas, médicos, fonoaudiólogos ou fisioterapeutas determinam a necessidade de encaminhamento. Com o diagnóstico, o agendamento é realizado através do Sistema de Regulação de Maceió, apontando um esforço coordenado para oferecer assistência eficaz e integrada.