O curso é uma das etapas fundamentais para que as empreendedoras possam acessar o crédito disponibilizado pelo programa, previsto para ser liberado a partir do dia 21 de julho, mediante a conclusão do curso e assinatura do contrato. Com mais de 7.500 inscrições só em 2025, o Banco da Mulher Empreendedora se solidificou como uma referência significativa para mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios.
Neste ciclo, 300 vagas foram direcionadas a mulheres em situação de vulnerabilidade social ou que são sobreviventes de violência doméstica. Essa iniciativa não apenas oferece uma saída para situações difíceis, mas também capacita essas mulheres a alcançarem estabilidade financeira e independência, através do empreendedorismo.
Mariana Alves, coordenadora-geral de enfrentamento e acolhimento de mulheres vítimas de violência da Semuc, destacou a relevância do programa, afirmando que iniciativas desse tipo são vitais para que as mulheres possam se empoderar e conquistar sua autonomia, tanto econômica quanto pessoal.
Em um cenário que busca cada vez mais valorizar a independência e o desenvolvimento feminino, o Banco da Mulher Empreendedora se posiciona como um pilar fundamental, oferecendo não apenas crédito, mas também conhecimento, que é a chave para a transformação e fortalecimento de suas trajetórias de vida.