Rodrigo Cunha destacou a importância da obra, afirmando que a Linha Verde será a primeira passagem real de via rápida na capital alagoana, oferecendo uma alternativa significativa para as superlotadas avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro, especialmente nos congestionados horários de pico. A expectativa é que a nova via sirva a um fluxo estimado de 200 mil pessoas, solucionando um dos principais gargalos de trânsito na cidade.
Um dos aspectos que merecem destaque é o extenso diálogo com a sociedade antes da aprovação do projeto. Em uma série de audiências públicas, que tiveram a participação ativa do Ministério Público Federal, do Ministério Público de Alagoas e da comunidade local, buscou-se minimizar os impactos ambientais e o número de desapropriações necessárias. Tais discussões foram essenciais para garantir que todas as desapropriações fossem acordadas, realizadas e pagas devidamente, assegurando assim a tranquilidade das famílias envolvidas.
Com o avanço das obras, Maceió está mais próxima de ver uma transformação significativa em sua mobilidade urbana, demonstrando que planejamento cuidadoso e diálogo podem levar ao desenvolvimento urbano sustentável.