Os dados revelaram que uma significativa parcela da população considera essa taxa um dos maiores equívocos do atual governo, o que indica um desejo latente por políticas que facilitem o comércio e reduzam as barreiras à importação. A reação contundente do público vem sendo utilizada por grupos de defesa da liberdade econômica, como o Livres, para argumentar em favor de uma maior integração do Brasil ao mercado global.
Em suas atividades na Assembleia Legislativa, Cibele Moura tem se destacado como uma voz proeminente em defesa da redução de impostos e da simplificação das normas de comércio. Ela acredita que tais medidas são essenciais para dinamizar a economia, incentivar o empreendedorismo e garantir que produtos importados se tornem mais acessíveis, sobretudo para os menos favorecidos.
O debate em torno da “taxa das blusinhas” transcende questões meramente econômicas, refletindo uma discussão maior sobre o papel do governo na regulação dos mercados e o impacto dessas regulações sobre as camadas mais vulneráveis da população. Moura e outros defensores da abertura econômica argumentam que a redução de tarifas e o incentivo ao comércio exterior são estratégias fundamentais para promover equidade e prosperidade em um país onde a desigualdade ainda é um desafio significativo.