A responsabilidade pelo monitoramento constante dessa área recai sobre a Defesa Civil Municipal (DCM), que possui a competência legal para tal. Equipado com uma rede de monitoramento sofisticada e dotada de tecnologia de ponta, o órgão é capaz de detectar movimentos no solo com precisão milimétrica. Esta rede é crucial para identificar alterações no terreno e fornecer dados vitais sobre a progressão do fenômeno.
A validação dos dados é uma etapa imprescindível que conta com a expertise de técnicos especializados. Adicionalmente, o Comitê de Acompanhamento Técnico (CAT) desempenha um papel vital nesse processo. Este comitê foi estabelecido para assegurar que as áreas limítrofes identificadas no mapa sejam minuciosamente verificadas quanto a avanços no afundamento do solo. O CAT, que inclui membros da Defesa Civil Municipal e Nacional, bem como da Braskem, realiza inspeções regulares em residências próximas à borda do mapa. O objetivo dessas vistorias é determinar a possível correlação entre danos estruturais encontrados e o afundamento do solo.
O trabalho coordenado entre as vistorias de campo e a análise de dados dinâmicos permite que ajustes sejam feitos no mapa sempre que necessário, garantindo que ele reflita o cenário mais atualizado. Mesmo quando não há necessidade de modificação no mapa, a região permanece sob constante vigilância, para que medidas imediatas possam ser adotadas em caso de agravamento da situação.
Compreender quais áreas são incluídas no Mapa de Linhas de Ações Prioritárias é fundamentado por critérios específicos, acessíveis ao público para consulta. Transparência e precisão continuam sendo pilares cruciais na gestão desse desafio geológico, visando a segurança e o bem-estar da população afetada. Para mais informações, a Defesa Civil está disponível no site oficial e através de seu serviço de atendimento ao público.