MACEIÓ – Centro de Cultura e Memória do Judiciário é Reinaugurado em Maceió com Novas Instalações e Recurso de Acessibilidade

Na noite desta terça-feira (14), o Centro de Cultura e Memória do Poder Judiciário (CCM) reabriu suas portas na sede do Tribunal de Justiça de Alagoas, localizada no Centro de Maceió. O evento contou com a presença de proeminentes autoridades, incluindo o vice-prefeito da capital, Rodrigo Cunha, e o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, desembargador Fernando Tourinho.

Após um período de reforma e ampliação, o CCM apresenta agora um acervo revigorado e um Salão Nobre destinado a eventos e mostras temporárias. Uma das melhorias mais notáveis do espaço é o reforço na acessibilidade, que agora inclui recursos em libras, braille e até mesmo uma assistente virtual para interação com os visitantes, tornando o ambiente mais inclusivo.

Rodrigo Cunha destacou que, além do valor histórico e documental, o Centro de Cultura e Memória do Poder Judiciário também se firmou como um ponto turístico atrativo em Maceió. Integrado à recém-inaugurada praça Deodoro, fruto de uma cooperação entre a Prefeitura e a Secretaria Municipal de Infraestrutura, o local proporciona aos visitantes uma experiência cultural enriquecida. O vice-prefeito salientou o uso de tecnologia, como óculos 3D, que permite um passeio virtual pela Deodoro de tempos passados, fomentando um diálogo entre história e modernidade.

A cerimônia de reabertura também marcou o lançamento do livro “Crônicas do Judiciário Alagoano – Volume 1”, escrito por Hilda Maria Couto Monte, servidora do Tribunal. A programação cultural da noite foi enriquecida pelas apresentações da pianista Selma Britto, do Atrium Quinteto de Cordas, da cantora Irina Costado e do Coral do Poder Judiciário de Alagoas, conferindo um toque artístico ao evento.

O CCM abrirá suas portas ao público a partir da próxima segunda-feira (20), das 9h às 16h. Entre os destaques do acervo está o emblemático caso do assassinato da deputada Ceci Cunha, mãe do vice-prefeito, ocorrido em 1998, um incidente que ainda ressoa na memória coletiva da região. Com essa reinauguração, o CCM se propõe a ser uma ponte entre passado, presente e futuro, contribuindo para a valorização da história e da cultura local.

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