Além do lamentável desaparecimento do banco, a Alurb também se deparou com o problema contínuo do descarte irregular de lixo. A atitude demonstra uma falta de consciência sobre o impacto ambiental e social e ignora o trabalho de limpeza e revitalização realizado pela autarquia poucos dias antes. Segundo Kedyna Tavares, diretora-executiva da Alurb, a intenção era transformar um local antes tomado por lixo em uma área limpa e convidativa.
A revitalização incluiu não só o banco furtado, mas também a pintura do local e a adição de uma caqueira com plantas ornamentais, tudo desenhado para proporcionar um ambiente mais agradável e acolhedor aos cidadãos. A diretora executiva expressou sua indignação com a situação, frisando a importância da colaboração entre o poder público e a sociedade na manutenção dos espaços revitalizados. Afirmou que é “inadmissível” enfrentar ocorrências desse tipo enquanto a prefeitura trabalha para eliminar o descarte irregular e devolver áreas limpas à população.
A autarquia agora investiga maneiras de identificar os responsáveis pelo furto e promete tomar medidas para reparar os danos, tanto físicos quanto ambientais, que têm atrapalhado o progresso de suas iniciativas sustentáveis. A expectativa é que, com a mobilização da comunidade e a ação eficaz dos órgãos competentes, episódios como este possam ser prevenidos no futuro, garantindo que os esforços de revitalização tenham efeitos mais duradouros.
