O encontro não estava previsto na agenda, mas acabou acontecendo e foi descrito como rápido e positivo pela equipe de Lula. Logo após o encontro, o presidente brasileiro se encontrou com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Lula manifestou solidariedade pelo sofrimento das mulheres e crianças palestinas devido à violência e defendeu a necessidade de um cessar-fogo imediato no conflito com Israel.
Na terça-feira (24/9), durante seu discurso na ONU, Lula fez menção à Palestina e saudou a presença do presidente Mahmoud Abbas, que estava participando da sessão como membro observador. Em outra ocasião, ao receber um prêmio da Fundação Bill and Melinda Gates por suas políticas de combate à fome e à pobreza, Lula criticou a falta de coragem da ONU em criar o Estado Palestino.
Além disso, durante sua estadia em Nova York, Lula tem defendido uma reforma na governança mundial, incluindo a ampliação do Conselho de Segurança da ONU para representar de forma mais equitativa os países do Sul Global, como os da África e da América Latina.
A Palestina é reconhecida como Estado por mais de 140 países, incluindo o Brasil, mas não possui um assento na ONU. As declarações e ações de Lula em relação à questão Palestina reforçam seu engajamento político global e sua defesa dos direitos humanos e da justiça internacional.









