Além disso, o presidente brasileiro afirmou que o conflito não deve ser um dos principais tópicos na próxima cúpula do G20, que ocorrerá no Rio de Janeiro. Em suas declarações, ressaltou que a plataforma do G20 não é adequada para discutir a guerra, uma vez que os principais envolvidos, como o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, não foram convidados e o presidente russo, Vladimir Putin, não participará. Segundo Lula, há uma variedade de outras questões que demandam a atenção dos líderes mundiais, e a Organização das Nações Unidas (ONU) seria o local mais apropriado para o debate sobre o conflito.
Lula também expressou suas esperanças de que o G20 implemente uma taxa sobre os extremamente ricos, destacando a sua visão de um mundo sem pobreza. Ele acredita que o diálogo e a cooperação internacional são fundamentais para criar soluções que beneficiem a todos e, em uma nota mais pessoal, expressou o desejo de que Kamala Harris vença as próximas eleições nos EUA, argumentando que sua vitória contribuiria para o fortalecimento da democracia no país. Lula citou o ataque ao Capitólio como um exemplo da fragilidade democrática e reafirmou seu amor pela democracia, que considera um dos maiores legados da humanidade. Com essas declarações, o presidente brasileiro reforça sua posição em favor de um mundo mais justo e colaborativo, ao mesmo tempo em que busca estabelecer um papel proeminente para o Brasil na cena internacional.