Durante sua fala, Lula ressaltou a importância das futuras relações comerciais entre os dois países e convocou os empresários a se prepararem para um período de intensa atividade econômica. “Portanto, empresários, se preparem, porque nós vamos convidar vocês para irem ao Brasil. Eu espero que a gente consiga fazer muitos encontros empresariais, muitas parcerias, muitas fusões, muitas joint ventures”, enfatizou.
O presidente destacou que, em suas viagens internacionais, leva sempre uma grande comitiva de empresários, buscando facilitar a criação de novas oportunidades de negócios. Ele sublinhou que a função principal dos presidentes é abrir portas, mas são os empresários que possuem o conhecimento e a habilidade necessários para transformar essas oportunidades em acordos concretos. “Já faz algum tempo que, em todas as viagens que faço pelo mundo, eu faço questão de levar a maior quantidade de empresários que seja possível levar. Na verdade, o que os presidentes fazem é abrir as portas. Mas quem sabe negociar e quem sabe fazer negócio são os empresários”, explicou.
Lula também mencionou exemplos específicos de como a cooperação entre Brasil e Chile pode se concretizar na prática. Ele expressou o desejo de ver “ônibus elétricos brasileiros circulando em Santiago” e destacou a importância das aeronaves da Embraer como um meio de aproximar ainda mais as sociedades dos dois países. Projetando um futuro promissor para a economia brasileira, o presidente afirmou que o Brasil está caminhando para se tornar a oitava maior economia do mundo em 2024.
A visita de Lula à capital chilena marca um momento significativo nas relações bilaterais entre os dois países, com expectativa de que novos acordos e parcerias possam fortalecer ainda mais os laços econômicos e comerciais. A presença do presidente brasileiro em eventos empresariais internacionais sinaliza uma estratégia clara de ampliação dos horizontes comerciais do Brasil, cultivando relações que prometem benefícios mútuos nos próximos anos.
Com um tom otimista e visionário, Lula incentiva os empresários a explorar novas oportunidades e a se prepararem para uma era de intensa colaboração internacional, estabelecendo as bases para um futuro econômico mais robusto e integrado para ambos os países.