Lula e Janja lideram delegação brasileira na cúpula de países amazônicos em Bogotá, acompanhados por quatro ministros em missão diplomática.

Jornalista Especial em Bogotá

A capital colombiana, Bogotá, se prepara para receber uma importante cúpula dos países amazônicos, que contará com a presença do presidente do Brasil, Lula, além de sua esposa, a primeira-dama Janja, e quatro ministros de seu governo. A lista dos ministros inclui Marina Silva, à frente do Ministério do Meio Ambiente; Mauro Vieira, responsável pelas Relações Exteriores; Márcio Macêdo, que ocupa a Secretaria-Geral da Presidência; e Sônia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas.

Antes da chegada de Lula, que está agendada para a noite de quinta-feira, Janja e os ministros já desembarcaram em Bogotá. A primeira-dama, por exemplo, chegou à Colômbia na noite da quarta-feira, 20 de agosto. É interessante ressaltar que Janja optou por um voo comercial da companhia aérea Gol, saindo de Manaus, onde cumpriu compromissos anteriormente.

Durante sua estadia em Bogotá, Janja foi designada para participar do evento “Diálogo Regional da América do Sul e Central e do Caribe do Balanço Ético Global”, que ocorrerá na quinta-feira, 21 de agosto, e faz parte da programação da cúpula. Este evento visa fomentar discussões relevantes sobre questões éticas que envolvem a região e sua relação com as pautas ambientais, um tema de grande relevância, especialmente para os países da Amazônia, que enfrentam desafios climáticos e socioeconômicos.

O presidente Lula, por sua vez, deverá embarcar de São Paulo, onde ele cumpre uma agenda cheia ao longo do dia. Sua participação como chefe de Estado na cúpula acontece na sexta-feira, 22 de agosto, e promete ser um momento crucial para assuntos que envolvem a preservação da Amazônia e a cooperação entre os países da região.

A presença de altos representantes do Brasil na cúpula reflete a preocupação do governo brasileiro com a Amazônia e a importância de um diálogo multilateral para tratar de assuntos relacionados ao meio ambiente, à cultura indígena e o desenvolvimento sustentável. Assim, o evento em Bogotá se configura como uma plataforma estratégica para fortalecer laços e desenvolver políticas conjuntas entre as nações amazônicas.

Sair da versão mobile