Wagner, atual líder do governo no Senado e amigo pessoal de Lula, mencionou a queda do presidente em seu discurso no evento, pedindo que todos orassem por sua saúde. O senador destacou a importância de Lula permanecer na presidência, enfatizando as benfeitorias que poderiam ser realizadas durante seu mandato.
O desconforto de Lula com os comentários públicos sobre sua queda se deve ao fato de não querer que seu estado de saúde seja utilizado como um ponto de atenção em discursos de ministros e aliados. A preocupação do presidente é manter o foco em suas ações e projetos de governo, sem que sua saúde seja o centro das atenções.
Após a queda no banheiro do Alvorada, Lula precisou passar por cirurgias de emergência na cabeça e ficar internado. Por conta dos procedimentos, o presidente ficou impedido de viajar de avião por dois meses, retomando suas viagens apenas em fevereiro deste ano, após liberação médica.
O episódio da queda de Lula no banheiro do Palácio da Alvorada gerou preocupação em seus aliados e seguidores, que se mantêm atentos ao estado de saúde do presidente. A recuperação de Lula tem sido acompanhada de perto pela equipe médica e pelos assessores do presidente, que buscam garantir a continuidade de suas atividades e compromissos políticos.