O presidente destacou sua experiência em governar o Brasil durante mandatos de presidentes tanto Republicanos quanto Democratas, afirmando que a relação entre os países sempre foi pragmática. Lula revelou ter enviado uma carta a Trump desejando sucesso em seu governo, caso seja eleito, e reforçou sua intenção de fortalecer os laços entre o Brasil e os Estados Unidos. Contudo, ele deixou claro que não aceitará medidas que prejudiquem a economia brasileira, destacando a importância do respeito mútuo nas relações bilaterais.
Em relação à exportação brasileira para os Estados Unidos, Lula minimizou seu impacto, afirmando que a balança comercial entre os dois países não é tão determinante quanto alguns acreditam. Ele ressaltou que a exportação para os EUA não é tão predominante como se pensa. Essas declarações ocorrem em um momento de incerteza sobre a política econômica dos EUA, especialmente devido às medidas protecionistas adotadas por Trump em sua primeira gestão.
Lula reforçou que sua prioridade é melhorar as relações com os Estados Unidos, mas ressaltou que o Brasil não aceitará imposições unilaterais que comprometam sua economia. A posição do presidente brasileiro reflete a necessidade de equidade e respeito mútuo nas relações internacionais, especialmente em um cenário de tensões comerciais globais.
O Brasil segue acompanhando de perto os desdobramentos das relações entre os dois países e mantém uma postura firme em defesa de seus interesses econômicos. Além disso, Lula reforçou seu compromisso em buscar uma parceria sólida e benéfica com os Estados Unidos, baseada no diálogo e na cooperação mútua.
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