De acordo com informações passadas pelas autoridades locais, dois homens, pai e filho, foram responsáveis pela tragédia. Um dos suspeitos, de 50 anos, foi fatalmente ferido, enquanto o filho, de 24 anos, encontra-se em estado crítico sob custódia policial. A polícia de Nova Gales do Sul designou o evento como um “incidente terrorista” e informou que investiga a possível participação de um terceiro envolvido no ataque. Os feridos foram encaminhados para diversos hospitais de Sidney, onde as condições de saúde foram descritas como graves, incluindo membros das forças de segurança que estavam presente na cena.
Lula, em sua nota de repúdio, expressou solidariedade às famílias das vítimas, à comunidade judaica, ao governo e ao povo australiano, reforçando o compromisso do Brasil com a defesa da vida, tolerância e liberdade religiosa. Entre as vítimas, se destaca o rabino Eli Schlanger, de 41 anos, e um cidadão israelense, conforme relatado por mídias internacionais.
Embora as autoridades australianas ainda não tenham confirmado oficialmente que o ataque foi dirigido especificamente à comunidade judaica, o chefe da Associação Judaica da Austrália classificou o ocorrido como uma tragédia premeditada e lamentável. Por sua vez, o Itamaraty também divulgou uma nota de pesar, destacando que o governo brasileiro recebeu a notícia com consternação, e, até o momento, não há registro de brasileiros entre os afetados.
A segurança e a análise desse ato violento merecem atenção redobrada, e espera-se que as investigações possam elucidar todos os aspectos do ataque, ao mesmo tempo em que a sociedade e o governo australiano lidam com as consequências de um evento tão devastador.
