Esse sentimento de satisfação pela diminuição da rejeição, segundo Lula, é crucial para entender as dinâmicas políticas em jogo. Ele questionou quem realmente representa o mercado financeiro e qual é sua posição nas questões sociais, enfatizando a importância que a política tem na vida da população mais carente.
Lula também abordou a grave desigualdade social que persiste no Brasil, enfatizando que os mais pobres são os que mais sofrem e que “nós nascemos para mudar isso”. Essa declaração reflete a intenção de seu governo em priorizar as necessidades dos mais vulneráveis, algo que ele deixou claro em seu discurso aos militantes presentes no seminário.
Ele pediu aos membros do PT que se mantenham ativos na comunidade, ressaltando que o partido deve se envolver nas discussões em fábricas, comércios e nos bairros, e não apenas aparecer durante as campanhas eleitorais. Para Lula, essa é uma maneira de lutar contra o “ódio estabelecido” que, segundo ele, é direcionado ao PT e à sua história política.
O presidente também alertou sobre as ameaças que a democracia enfrenta no país, citando eventos recentes que evidenciam tentativas de desestabilização política. Ele finalizou seu discurso reafirmando o compromisso de seu governo em buscar soluções para os problemas sociais, assegurando que as prioridades deverão sempre incluir as necessidades das populações mais desfavorecidas.
Essas declarações de Lula marcam um momento de reflexão sobre o futuro do PT e da política brasileira em meio a um cenário conturbado de críticas e resistência.