De acordo com o presidente, tanto o líder russo Vladimir Putin quanto o líder ucraniano Volodymyr Zelensky têm mostrado resistência em negociar a paz. Lula revelou ter se encontrado com a presidenta da Confederação Suíça, Viola Amherd, que o convidou a participar de uma reunião para discutir a questão. No entanto, o presidente brasileiro recusou o convite, ressaltando a necessidade de que todas as partes envolvidas estejam presentes para que um acordo efetivo seja alcançado.
Lula destacou sua preocupação com a duração prolongada do conflito e pediu que “o bom senso” prevaleça entre os líderes. O presidente também fez críticas à atuação da Organização das Nações Unidas (ONU) no processo de mediação de conflitos, argumentando que a falta de neutralidade por parte de alguns países membros tem dificultado as negociações.
Além disso, Lula fez menção ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, acusando-o de não querer resolver o problema da guerra na Faixa de Gaza. Para o presidente brasileiro, a paz só será alcançada quando houver disposição de ambas as partes em dialogar e encontrar soluções pacíficas para os conflitos.
Em suma, as declarações de Luiz Inácio Lula da Silva evidenciam a postura firme do Brasil em relação à busca por uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia, bem como sua crítica à falta de cooperação internacional na resolução de conflitos internacionais.