Luana Piovani revela desconfiança em homens e questiona a monogamia em nova entrevista

Em uma recente participação no podcast DR, apresentado por Giovana Fagundes, Luana Piovani compartilhou suas reflexões sobre relacionamentos e suas crenças a respeito da vida a dois. A atriz, que está solteira desde o ano passado, falou abertamente sobre sua desconexão com a ideia de monogamia e o casamento, revelando uma visão crítica sobre a instituição matrimonial e o conceito de amor eterno.

Piovani afirmou que, embora esteja ciente das discussões contemporâneas sobre relacionamentos não-monogâmicos, ela ainda tem dificuldade em se imaginar vivendo algo fora do padrão tradicional. Para ela, a monogamia não é um valor absoluto, mas sim uma escolha que se transforma em um pacto, podendo perder a autenticidade com o passar do tempo. A atriz reforçou que não acredita na possibilidade do amor durar para sempre, mencionando que a ideia romântica de um amor eterno é, em sua visão, idealizada e não condiz com a realidade das relações interpessoais.

“Eu leio, pesquiso, observo, analiso. Não acredito nessa instituição chamada casamento e tampouco que exista um amor eterno. A monogamia pode ser uma escolha válida, mas o desejo humano é constante e, a certa altura, esse compromisso se transforma em alguma espécie de juramento, deixando de ser genuíno”, declarou, demonstrando assim sua disposição para questionar normas sociais estabelecidas em torno dos relacionamentos.

As declarações de Luana provocam reflexões sobre o panorama das relações amorosas contemporâneas, onde muitas pessoas se vêem revendo conceitos clássicos e adequando suas vidas às novas dinâmicas de amor e companheirismo. A escolha de estar solteira também pode ser vista como uma afirmação de autonomia e liberdade, um espaço para autoconhecimento e desenvolvimento pessoal fora dos padrões tradicionais.

Conforme Luana compartilha seus pensamentos, abre-se um espaço para o debate sobre o que realmente significa se comprometer, amar e viver a dois nos dias de hoje, levando em consideração que cada indivíduo tem suas próprias experiências e expectativas em relação ao amor.

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