Luana afirmou que as cotoveladas na região do ânus tiveram consequências sérias, que exigiram tratamento com medicamentos. Ela declarou que a rival estava ciente de onde estava atingindo e considerou a atitude antiética e desrespeitosa. Em suas palavras, a brasileira expressou sua indignação: “Desculpe minha linguagem, mas ela me deu uma cotovelada no ânus. Para mim, isso é uma falta de respeito. Eu nunca faria isso com outro atleta”.
A lutadora alega que os golpes não tinham a intenção de finalizá-la ou nocauteá-la, mas sim de causar dano e desconforto. Afirmou ainda que a rival repetiu os golpes mesmo após o fim da luta, o que, segundo Luana, demonstra má intenção por parte de Gillian Robertson.
Apesar da controvérsia e das reclamações de Luana, a vitória ficou com Gillian Robertson por decisão unânime dos juízes. No ranking peso-palha do UFC, Luana Pinheiro ocupa a 14ª posição e segue firme em busca de seus objetivos no octógono.
É importante ressaltar que a polêmica gerada por esse incidente traz à tona discussões sobre conduta ética e respeito entre os lutadores, bem como a importância da regulamentação e fiscalização das práticas esportivas no MMA. A repercussão desse episódio certamente vai provocar debates e reflexões no universo das artes marciais mistas.