Loja de produtos químicos é interditada após incêndio que causa prejuízo de R$ 1,5 milhão; Defesa Civil avalia necessidade de reformas ou demolição.



Na noite da última quinta-feira, um incêndio devastador atingiu uma loja especializada em produtos químicos localizada no Tabuleiro do Martins, resultando em significativos danos materiais e na interdição do local pela Defesa Civil. O incidente gerou um prejuízo estimado em até R$ 1,5 milhão, conforme relatado pelo proprietário, Jailton Rodrigues, que expressou sua preocupação diante da situação.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e trabalhou por mais de seis horas para controlar as chamas, que se espalharam rapidamente em razão da presença de materiais inflamáveis no estabelecimento. O rescaldo das chamas prolongou-se ao longo do dia seguinte, com a equipe continuando a monitorar e extinguir focos de incêndio. Apesar da gravidade do incêndio, não foram registradas vítimas, mas o que causou o incêndio permanece um mistério. A perícia da corporação investigará as causas do sinistro, e imagens capturadas pelas câmeras de segurança da loja podem fornecer pistas sobre o que aconteceu.

Em uma entrevista, Jailton Rodrigues manifestou sua incredulidade e tristeza pela perda. Ele revelou que a loja estava bem abastecida, o que intensificou o impacto do incêndio. “O prejuízo, na verdade, é enorme, porque a loja estava bem sortida. Eu tenho um movimento excelente. O prejuízo ultrapassa, acho que é na faixa de R$ 1,4 milhão a R$ 1,5 milhão, mais ou menos”, disse Rodrigues, visivelmente abalado pela situação.

O Tenente Leopoldo, do Corpo de Bombeiros, explicou que a grande dimensão da loja, combinada com a natureza dos produtos armazenados, dificultou o combate ao incêndio. Uma loja vizinha também apresentou indícios de incêndio, mas, felizmente, os bombeiros conseguiram evitar danos maiores ao estabelecimento adjacente. O trabalho da equipe foi intensamente desafiador devido à fumaça densa e à rápida propagação do fogo.

Agora, a loja permanece interditada, e o proprietário deverá recorrer a um engenheiro para avaliar os danos estruturais e decidir sobre a recuperação ou demolição do prédio. A expectativa é que, com o laudo técnico e a conclusão da investigação, soluções possam surgir para que o negócio possa, eventualmente, se reerguer desse grande golpe.

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