Sachs argumenta que um caminho viável para a paz regional inclui o reconhecimento da adesão da Palestina à ONU como um passo crucial. Ele sugere que os EUA devem se engajar de maneira colaborativa com outros membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, incluindo a Rússia, para promover uma resolução em forma de dois Estados, que preservaria os direitos e a segurança de ambos os povos — israelenses e palestinos. Esse modelo de divisão territorial é frequentemente citada como a base para um entendimento pacífico duradouro na região.
Enquanto isso, a situação humanitária na Faixa de Gaza se deteriora a passos largos. Medidas de segurança e propostas de intervenção da ONU também foram mencionadas como possíveis formas de mitigar a violência, assegurando, ao mesmo tempo, a proteção de israelenses e palestinos. Os desafios em implementar tais iniciativas são exacerbados pelo contexto político atual, que é guiado por pressões externas e, muitas vezes, interesses particulares de nações envolvidas nas disputas.
A crítica internacional também se intensificou, como evidenciado pela recente declaração do presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, que condenou veementemente o apoio ocidental a Israel, descrevendo-o como um “regime sionista selvagem” que atenta contra os direitos humanos e a vida de civis. Isso ilustra a polarização e a complexidade do conflito, sugerindo que qualquer tentativa de mediação requer uma abordagem delicada e uma disposição genuína para buscar a paz. Em síntese, a resolução do conflito no Oriente Médio continua sendo uma questão de alta prioridade, tirando um triste preço em vidas humanas, enquanto interesses geopolíticos desencontrados dificultam o avanço.