O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da América do Sul, foi um dos primeiros a se manifestar, destacando a importância da democracia e do diálogo na política. O argentino Javier Milei também condenou veementemente o ataque, ressaltando que este é um atentado não apenas à democracia, mas a todos que defendem a liberdade.
Na Venezuela, tanto o ditador Nicolás Maduro quanto a líder opositora María Corina Machado repudiaram o ataque, mostrando que, mesmo em meio a diferenças políticas, é possível se unir contra a violência. O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, também expressou choque com o ocorrido, desejando a rápida recuperação de Trump.
Durante o comício, Trump falava sobre questões relacionadas à fronteira e a segurança nacional, quando os tiros foram ouvidos. A reação imediata da segurança presente no local garantiu a proteção do ex-presidente, que saiu ileso, apesar de ter sido levado do palco com o rosto sangrando.
O suspeito dos tiros foi morto pelos agentes do Serviço Secreto dos EUA, enquanto um apoiador de Trump que participava do comício também perdeu a vida. As autoridades policiais estão investigando o caso como uma tentativa de assassinato do ex-presidente, ressaltando a gravidade do ataque e a necessidade de se condenar veementemente atos de violência como este.