Entre os líderes esperados, destaca-se o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Relatos indicam que, em sua chegada ao Brasil, Biden trouxe sua própria água, uma exigência peculiar que reflete a preocupação com a sua segurança e conforto. No mesmo embalo, a delegação do presidente da China, Xi Jinping, também apresenta requisitos notáveis: a equipe de segurança solicitou que todos os 400 quartos do hotel em que se hospedariam passassem por uma rigorosa varredura, além de exigir a restrição de acesso à praia próxima ao local. As renitências dessas duas potências simbolizam os altos níveis de risco considerados pelas autoridades brasileiras em relação à segurança dos participantes.
A operação de segurança, considerada de grande envergadura, envolve não apenas as Forças Armadas, mas também as agências de segurança pública. General Lúcio Alves de Souza, chefe do Centro de Coordenação de Operações do Comando Militar do Leste, garantiu que medidas adequadas estão sendo tomadas para assegurar que os líderes estejam protegidos durante todo o evento. Estados Unidos e China, sendo tratados como de alto risco, vão somar-se a outras potências como Rússia e Israel nessa categorização.
A reunião do G20 no Rio é uma oportunidade crucial para discutir os desafios globais mais prementes, desde questões econômicas até problemas ambientais. Com a cidade em alerta máximo e uma forte presença de delegações internacionais, o evento promete atrair olhares do mundo todo e proporcionar debates que podem moldar decisões em esferas cruciais da política global.