Na região do Planalto Serrano, a estabilidade foi a tônica, com 21 leilões acontecendo e uma média de preços de R$ 14,11 por quilo para os machos e R$ 13,46 para as fêmeas. Já o Meio-Oeste manteve a mesma quantidade de leilões, com médias de R$ 14,02 para os machos e R$ 13,26 para as fêmeas, indicando um cenário homogêneo no que diz respeito ao comércio de terneiros. No Oeste catarinense, por sua vez, foram realizados 25 leilões, que apresentaram médias de R$ 13,11 para machos e R$ 12,34 para fêmeas, mostrando resultados consistentes e dentro das expectativas do setor.
No entanto, a situação no Norte de Santa Catarina indicou uma leve diminuição nos preços, com 6 leilões organizados que resultaram em médias de R$ 13,42 para machos e R$ 12,46 para fêmeas. A região da Grande Florianópolis, por sua vez, permaneceu estável, com 4 leilões e médias de R$ 12,91 para machos e R$ 12,42 para fêmeas.
Ao considerar o total de 78 leilões realizados no primeiro semestre de 2025, o panorama estadual apresenta uma ligeira redução de R$ 0,10 no preço médio dos machos, que agora se encontra em R$ 13,65. Em contrapartida, as fêmeas registaram um pequeno aumento, passando para uma média de R$ 12,93.
Entidades como a Faesc, a Udesc e a Associação do Novilho Precoce de Santa Catarina ressaltam a importância de os pecuaristas se manterem informados sobre esses dados, que não apenas refletem as tendências do mercado, mas também oferecem informações valiosas para a tomada de decisões estratégicas em manejo e comercialização. Para acessar informações detalhadas, os interessados podem acompanhar o programa “Conexão Udesc e a Produção Animal” e o perfil do Instagram do GMG.