O caso, que teve desfecho polêmico, aconteceu em 8 de julho deste ano, chocando a população local. O chefe de operações da Delegacia Regional da cidade, Diogo Martins, foi quem divulgou as informações contidas no laudo, ressaltando a ausência de lesões de defesa no corpo de Katharina. Segundo ele, a perícia também não identificou sinais de luta na menor.
A tragédia ganhou contornos ainda mais dramáticos quando se soube que o irmão da menina estava presente no local no momento da morte. Os dois brincavam no estábulo quando o menino se feriu e precisou ser levado pelos pais até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Foi nesse intervalo de tempo que a menina teria cometido o ato extremo.
Apesar das especulações iniciais de que terceiros poderiam estar envolvidos na morte, o laudo pericial descartou essa possibilidade e, até o momento, ninguém foi indiciado pelo caso. Diogo Martins ressaltou que não há elementos que apontem a ocorrência de um crime no trágico acontecimento.
Paralelamente à investigação do suicídio de Katharina, as autoridades estão apurando as acusações de maus-tratos feitas pela mãe da menina contra o pai das crianças. Em entrevista, Maria Virginia revelou os episódios de violência doméstica sofridos pela família, e agora a polícia está se dedicando a apurar essas denúncias.
O desfecho dessa história ainda é incerto, mas as autoridades estão empenhadas em esclarecer todos os aspectos desse trágico acontecimento. O caso permanece sob escrutínio das autoridades, que buscam justiça e respostas para a comunidade local.