Lançamento do Smart Factory promete transformar micro, pequenas e médias empresas em “fábricas inteligentes” no Brasil Mais Produtivo.



O presidente da República em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, compareceu à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para o lançamento da terceira etapa do roadshow do Brasil Mais Produtivo (B+P), ao lado de empresários e autoridades. Neste evento, foi anunciado o início das chamadas de projetos do Smart Factory, que contará com um investimento de R$ 160 milhões.

O objetivo do programa é transformar micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) em “fábricas inteligentes”, adotando tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0 para aumentar a produtividade. O financiamento para esses projetos virá de uma parceria entre a Finep e o BNDES, beneficiando 8,4 mil MPMEs com a possibilidade de desenvolver 360 projetos de inovação.

Segundo Alckmin, essa iniciativa representa uma oportunidade única para os empresários impulsionarem a produtividade e a digitalização de seus negócios. O Brasil Mais Produtivo visa atender às necessidades das empresas brasileiras, aliando transformação digital, aumento de produtividade e expansão de mercados.

Cada projeto selecionado receberá apoio técnico e financeiro para o desenvolvimento e implementação da tecnologia nas MPMEs escolhidas. Além disso, a Embrapii colaborará com a aplicação de novas tecnologias, e o SENAI oferecerá descontos para pós-graduação relacionada ao tema.

Ao final do processo, as empresas participantes deverão aumentar seu nível de digitalização com a introdução de sensores digitais, computação em nuvem, Big Data, IoT, impressão 3D e inteligência artificial em suas linhas de produção.

O Brasil Mais Produtivo, coordenado pelo MDIC, é resultado de uma parceria entre BNDES, Finep, Embrapii, ABDI, Sebrae e SENAI, com o objetivo de melhorar a produtividade e estimular a digitalização de 200 mil indústrias até 2027. Este programa é parte da missão 4 da Nova Indústria Brasil, política industrial lançada em janeiro, com um investimento previsto de mais de R$ 2 bilhões para atender presencialmente 93 mil empresas.

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