Uma das principais razões que levaram a companhia aérea sul-coreana a conquistar o prêmio foi o seu “foco excepcional no conforto do passageiro, especialmente na Classe Econômica”. Diferentemente de muitos concorrentes, a Korean Air optou por não reduzir o espaço entre os assentos, proporcionando uma experiência de viagem mais confortável, conforme destacado pela premiação.
Além disso, a empresa distribuiu alguns “mimos” para os passageiros, como chinelos e porções generosas de refeições em voos de longa distância, o que contribuiu para a satisfação dos clientes. A recente fusão da Korean Air com a Asiana Airlines, a maior consolidação da história da aviação na Ásia, também foi um fator determinante para a conquista do primeiro lugar.
De acordo com o site do prêmio, os investimentos significativos em aeronaves modernas e mais eficientes em termo de consumo de combustível demonstram o compromisso da companhia com a inovação e a preparação para o futuro, consolidando assim a sua vitória no topo.
Além de reconhecer as melhores companhias aéreas de serviço completo e de baixo custo, o AirlineRatings.com introduziu uma nova categoria neste ano, a de Melhores Companhias Aéreas Híbridas. A CEO Sharon Petersen destacou que o objetivo é celebrar as companhias aéreas híbridas e seu impacto positivo na indústria de viagens.
Dentre as 10 principais companhias aéreas de serviço completo em 2025, a Korean Air ficou em primeiro lugar, seguida pela Qatar, Air New Zealand, Cathay Pacific, Singapore Airlines, Emirates, Japan Airlines, Qantas, Etihad e Turkish Airlines. Já na categoria de companhias aéreas de baixo custo, destacaram-se nomes como Jetblue, Westjet, Virgin Australia, Delta Airlines e United, entre outros.
No que diz respeito às companhias aéreas híbridas, AirAsia, Jetstar, AirBaltic, HK Express e Easyjet foram algumas das que se destacaram neste ano. Em um setor tão competitivo e dinâmico como a aviação, a Korean Air se destacou como a grande vencedora, conquistando o título de melhor companhia aérea do mundo em 2025.
