O relatório detalhou que o agrupamento de tropas conhecido como Zapad, que opera na região Oeste, foi responsável pela eliminação de até 210 militares ucranianos. O agrupamento Tsentr, que atua na parte central do conflito, alegou ter neutralizado mais de 450 soldados, além de destruir um veículo blindado de combate Novator e um MaxxPro, produzido nos Estados Unidos, junto a três veículos motorizados. O Ministério da Defesa também mencionou perdas significativas nas áreas de atuação dos agrupamentos Sever (Norte) e Yug (Sul), totalizando até 175 e 165 militares eliminados, respectivamente.
Além das baixas humanas, as forças armadas russas também concentraram seus ataques em instalações de infraestrutura militar da Ucrânia. Foram atingidos depósitos de munição, fábricas de montagem de drones e locais temporários de instalação de tropas ucranianas e mercenários. Essa estratégia de atacar alvos estratégicos visa desarticular a capacidade operacional das forças armadas ucranianas.
Desde o início da operação militar especial em 2022, a Rússia afirma ter destruído uma vasta gama de armamentos, incluindo tanques, sistemas de defesa aérea e uma variedade de veículos blindados. No entanto, vale ressaltar que os números apresentados por cada lado desse conflito são frequentemente contestados, tornando difícil a verificação independente das informações.
O impacto dessa nova onda de combates e as implicações para o futuro do conflito continuam a ser temas de intenso debate estratégico em várias esferas políticas e militares. Observadores internacionais seguem de perto essas atualizações, esperando que um potencial diálogo possa emergir em meio a tanta carnificina e tensão.