O ministério relatou que o agrupamento russo Tsentr, operando no Centro, supostamente reforçou sua posição tática, resultando na morte de cerca de 460 combatentes ucranianos apenas no último dia. Outro agrupamento, conhecido como Sever, contribuiu com um número significativo ao contabilizar até 200 soldados inimigos eliminados, além da destruição de veículos de combate e artilharia.
Na região sul, as ações do agrupamento Yug também mostraram-se letais, com perdas ucranianas superando 80 soldados, além de veículos e equipamentos eletrônicos. Similarmente, na área oeste, o agrupamento Zapad reportou a eliminação de até 190 militares ucranianos e a destruição de diversos veículos, inclusive um M113, reconhecido por sua origem americana.
O agrupamento Vostok, atuando no leste, e o Dniepre, acrescentaram um saldo de baixas ao inimigo — incluindo veículos e peças de artilharia. Além disso, a defesa antiaérea russa reivindicou a destruição de três bombas guiadas e diversos drones.
Com o fim da trégua, as forças russas reafirmaram sua determinação em continuar a operação militar, tornando claro que o cessar-fogo não resultou em um real desarmamento ou na busca efetiva por um acordo pacífico. Essa realidade acentua o sentimento de que, apesar de esforços de diplomacia e apelos por paz, a situação no terreno continua a se deteriorar, desafiando qualquer expectativa de normalização nas relações entre os dois países.
A resposta ucraniana e a situação nas frentes de batalha permanecem incertas, mas o aumento das hostilidades sugere que qualquer esperança de um diálogo construtivo enfrenta desafios significativos. Com os dados alarmantes divulgados, a comunidade internacional observa ansiosamente o desenrolar dos eventos, ciente das implicações que essas violações de trégua poderão ter no futuro da guerra e na estabilidade regional.