Tudo começou quando Blake Lively processou Baldoni por assédio sexual e difamação durante as filmagens do filme “É Assim que Acaba”. A reportagem em questão publicada pelo The New York Times alegava ter provas, como trocas de mensagens, que corroboravam as acusações feitas pela atriz.
Além de Justin Baldoni, outras nove pessoas também entraram com ação judicial contra o jornal, argumentando difamação e invasão de privacidade. O grupo alega que a reportagem foi manipulada, com mensagens selecionadas e alteradas para enganar os leitores, sem o contexto adequado.
O documento do processo, divulgado pela Variety, critica a representação de algumas mensagens na reportagem. Uma dessas mensagens envolve uma conversa entre Baldoni e Lively, na qual a atriz responsabiliza uma assistente por não ter recebido uma versão atualizada do roteiro do filme.
Segundo as acusações, a reportagem distorceu os fatos, retratando situações de forma mais grave do que eram na realidade. Uma mensagem em que Lively convidava Baldoni para ensaiar falas foi interpretada como o ator entrando em seu trailer sem permissão enquanto ela estava despida, inclusive durante o ato de amamentar.
O processo também alega que Blake Lively estaria conduzindo uma campanha de difamação estratégica e manipuladora, utilizando falsas alegações de assédio sexual para obter controle total sobre a produção do filme.
Diante deste cenário complexo e cheio de acusações, o desenrolar deste caso promete trazer à tona segredos e disputas até então desconhecidos pelo público. Será necessário aguardar os desdobramentos judiciais para entender completamente a verdade por trás das acusações mútuas entre os envolvidos.