JUSTIÇA – “TSE encerra teste de segurança das urnas eletrônicas para eleições municipais de 2024 sem encontrar falhas ou violações”



O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encerrou nesta sexta-feira (1°) o teste público de segurança das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições municipais de 2024. Este procedimento é realizado desde 2009 e tem como objetivo verificar a eficiência e segurança dos equipamentos utilizados no processo eleitoral.

Durante cinco dias, especialistas em tecnologia da informação tiveram a oportunidade de testar os equipamentos da urna eletrônica, avaliando a coleta e a transmissão dos votos dos eleitores. Os resultados dos testes serão divulgados pelo TSE no dia 15 de dezembro e devem trazer sugestões de aprimoramento dos sistemas.

O Tribunal afirmou que, assim como nas edições anteriores, nenhum dos pesquisadores conseguiu encontrar qualquer possibilidade de violação do sigilo dos votos ou falhas na transmissão dos dados da votação. Os investigadores executaram planos de testes dos sistemas e inspecionaram os programas que fazem o controle das peças eletrônicas do equipamento, além do sistema que realiza a apuração e a votação.

É importante ressaltar que, nos testes realizados antes das eleições do ano passado, foram encontrados pontos vulneráveis na urna eletrônica. No entanto, o TSE garantiu que as falhas foram corrigidas previamente, antes das eleições, e que o sigilo do voto e da totalização da apuração não foram violados.

O teste público de segurança das urnas eletrônicas é um procedimento essencial para garantir a lisura e transparência do sistema eleitoral. Através da análise realizada por especialistas, é possível identificar possíveis vulnerabilidades e implementar medidas de segurança para proteger a integridade do processo de votação.

Com a divulgação dos resultados dos testes no dia 15 de dezembro, o TSE irá apresentar as sugestões de aprimoramento dos sistemas, visando garantir a confiabilidade das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições municipais de 2024. Este é mais um passo importante para assegurar a legitimidade do processo democrático no Brasil.

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