O crime ocorreu entre o final da noite do dia 02 e a madrugada do dia 03 de abril deste ano. A vítima foi encontrada morta em sua casa, quando um funcionário foi buscá-lo para levá-lo ao médico. Ele estava caído no chão, rodeado por uma poça de sangue, e com o pescoço envolto por dois cabos de televisão e um ventilador.
Inicialmente, as autoridades policiais prenderam Wagner dos Santos por causa de imagens que o mostravam entrando na residência da vítima na noite do dia 02. Com base nisso, foi decretada sua prisão temporária, mas as investigações mostraram que ele saiu da casa antes do crime ter sido cometido.
Durante a apuração dos fatos, foi constatado que a vítima ainda estava viva após a saída de Wagner da casa, pois trocou mensagens no WhatsApp com sua advogada. Isso levou a Polícia Civil a pedir a revogação da prisão e o Ministério Público Estadual concordou.
O advogado de defesa de Wagner dos Santos afirmou que seu cliente entrou na casa da vítima apenas para pedir dinheiro e logo em seguida se retirou. A dinâmica encontrada pelas autoridades policiais demonstrou que seria impossível que ele tivesse cometido o crime, o que contribuiu para sua soltura.
Agora, as investigações continuam para identificar o verdadeiro autor do assassinato e a motivação por trás do crime. A reviravolta no caso mostra a importância de uma apuração criteriosa dos fatos para evitar que pessoas inocentes sejam punidas injustamente. A Justiça foi feita no caso de Wagner dos Santos, que agora aguarda a resolução definitiva desse triste episódio.
