Informações obtidas pela PF indicam que os agentes se dirigiram ao endereço residencial de Moretzsohn em São Paulo, mas descobriram que ele não reside mais no local mencionado. Ao tentarem se comunicar com seus advogados, foram informados de que o presidente do IVL se negou a compartilhar seu novo endereço, o que dificulta a sua localização. Este padrão de comportamento tem gerado preocupações sobre a possibilidade de fuga ou obstrução da Justiça por parte do réu.
Carlos Moretzsohn, que foi contratado pelo PL para realizar estudos que sustentassem uma ação contestando o resultado do primeiro turno das eleições de 2022, tem enfrentado graves acusações relacionadas à disseminação de desinformação, a qual sugeria irregularidades na votação eletrônica. Ele atualmente se encontra em liberdade enquanto recorre da condenação, no entanto, sua situação se torna ainda mais delicada com as recentes decisões judiciais que buscam responsabilizá-lo por suas ações.
Agora, a responsabilidade recai sobre o ministro Moraes, que deverá decidir os próximos passos a serem tomados quanto à situação de Moretzsohn. Uma das opções em aberto poderia incluir a decretação da prisão preventiva do presidente do IVL, o que levantaria mais questões sobre a eficácia e a integridade do processo judicial em andamento. As próximas decisões serão cruciais para o desdobramento deste caso que tem gerado tanta repercussão e preocupação no cenário político brasileiro.







