De acordo com a nota, a PF está conduzindo as investigações há cerca de onze meses, com parceria com outros órgãos, principalmente o Ministério Público, e respeitando o sigilo das diligências realizadas. Até o momento, a única delação confirmada é a do ex-policial militar Élcio de Queiroz, que dirigia o carro usado no crime.
Essa manifestação veio em resposta a publicações na imprensa que afirmaram que o ex-policial militar Ronnie Lessa teria aceitado um acordo de delação premiada com a Polícia Federal e fornecido informações que apontam o mandante do crime.
No entanto, a PF não confirmou as informações envolvendo Lessa e acrescentou que elas podem comprometer as investigações.
A irmã de Marielle, a ministra da Igualdade Racial Anielle Franco, se manifestou sobre as supostas novidades no caso, reafirmando a determinação da família em buscar justiça.
A viúva de Marielle, a vereadora Mônica Benício, também se manifestou sobre os recentes acontecimentos. Ela criticou a atuação de alguns veículos de imprensa e jornalistas, alegando que estão mais preocupados com “likes” e produzindo matérias “clickbait” de forma irresponsável. Porém, ela também destacou a importância da imprensa no andamento das investigações e na elucidação do caso.
A PF ressaltou que as investigações seguem em sigilo, sem data prevista para seu encerramento, e que a divulgação de informações que não condizem com a realidade comprometem o trabalho investigativo e expõem cidadãos.
Em resumo, a nota da PF trouxe esclarecimentos sobre o andamento das investigações do caso Marielle Franco, reforçando a importância do sigilo e criticando a divulgação de informações que não condizem com a realidade. A manifestação também gerou reações da família de Marielle e destacou a polêmica em torno do papel da imprensa e da divulgação de informações sobre o caso.
-
-
-
-
