A informação foi divulgada recentemente pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, que destacou a importância dessa medida para a agilidade no bloqueio de serviços e na recuperação dos aparelhos. Para utilizar a plataforma, os usuários deverão baixar o aplicativo e acessar o Celular Seguro por meio de outro dispositivo. O registro da ocorrência deve ser feito em até 15 dias após o evento, exigindo que o usuário informe a data e o horário em que o celular foi furtado ou perdido, bem como a linha telefônica que estava ativa no aparelho.
Com essa nova dinâmica, o Ministério da Justiça pretende garantir um processo mais eficiente em situações de roubo, permitindo que os usuários possam bloquear não apenas o IMEI do celular, mas também a linha telefônica e os aplicativos financeiros conectados ao dispositivo. Essa mudança visa proteger os cidadãos de prejuízos financeiros e ajudar na recuperação de aparelhos por parte das polícias estaduais, tornando assim o processo de registro mais acessível e rápido.
Até o momento, o Celular Seguro já conta com 3,6 milhões de usuários cadastrados, um número que reflete o impacto positivo que essa ferramenta tem gerado na proteção dos dados e bens dos cidadãos. O objetivo primordial do aplicativo é simplificar o envio de alertas, promovendo uma resposta mais eficaz às situações de furto e roubo, especialmente em um cenário onde os golpes digitais se tornam cada vez mais frequentes.
