Nesta terça-feira (10), a Justiça do Paraguai não acatou o pedido da defesa de Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis para que eles passassem a cumprir prisão preventiva em regime domiciliar.
Eles são investigados pela utilização de passaportes falsos para entrar no país. Os dois estão detidos desde a noite de sexta-feira (6) na penitenciária Agrupação Especializada da Polícia Nacional, em Assunção, e pelo menos por enquanto devem permanecer no local.
Enquanto correm as investigações do caso pelo Ministério Público, o prazo para prisão preventiva no Paraguai é de seis meses.
