O ex-ajudante de ordens decidiu colaborar com as autoridades após assinar um acordo de delação premiada no âmbito do inquérito que investiga fraudes em certificados de vacinação contra a covid-19. Além disso, Cid também cooperou com as investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado no governo Bolsonaro.
Na mesma decisão, o ministro Moraes optou por manter a validade do acordo de delação firmado por Mauro Cid. Os termos já tinham sido confirmados pelo militar durante a audiência na qual ele foi preso. De acordo com o ministro, as informações prestadas durante a audiência e os elementos de prova obtidos não apontam obstáculos para a manutenção do acordo de colaboração premiada.
A decisão de soltar o tenente-coronel e manter o acordo de delação gerou discussões e debates no cenário político brasileiro. A liberação de Cid levantou questionamentos sobre os critérios para a prisão e soltura de suspeitos envolvidos em casos de corrupção e conspiração. A atuação do Supremo Tribunal Federal, em especial do ministro Alexandre de Moraes, tem sido alvo de críticas e elogios por parte da opinião pública.
É importante ressaltar que o caso continua em andamento e novas informações podem surgir a qualquer momento. A postura do ministro Moraes e as próximas etapas do inquérito serão acompanhadas de perto pela imprensa e pela sociedade. A transparência e a imparcialidade na condução desse processo são essenciais para garantir a justiça e a verdade dos fatos.