A decisão foi proferida pela 3ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), que acolheu um recurso do Ministério Público. O MP argumenta que há indícios suficientes para que Bruno Henrique não apenas enfrentasse a acusação de fraude em resultados esportivos, mas também a de estelionato.
No passado, em julho deste ano, o jogador já havia se tornado réu em primeira instância por supostamente fraudar um resultado de competição esportiva. Naquela ocasião, o juiz que analisou o caso havia rejeitado a acusação de estelionato, mas a nova decisão reverteu essa análise após o recurso do MP.
A defesa do atleta se pronunciou sobre a recente decisão, expressando descontentamento e decidindo interpor um novo recurso. Segundo os advogados de Bruno Henrique, a notícia sobre a abertura da ação penal reflete um equívoco da parte do Ministério Público, uma vez que contradiz a fundamentação do juiz de primeira instância.
As implicações da decisão não se restringem apenas à carreira do jogador, mas também ao cenário do futebol e das apostas esportivas no Brasil, que se encontram sob constante vigilância devido a questões éticas e legais. A expectativa agora gira em torno dos próximos passos no processo, especialmente considerando a relevância pública do atleta e as possíveis consequências legais, que poderão influenciar tanto sua trajetória no esporte quanto a percepção do público sobre a integridade do futebol brasileiro.
A comunidade esportiva e os torcedores acompanham de perto essa situação, ansiosos para ver como se desenrolarão os desdobramentos legais do caso, que promete agitar ainda mais os bastidores do futebol nacional.
