A decisão da juíza foi baseada na avaliação de que não havia evidências da periculosidade social do acusado ou de risco devido ao estado de liberdade atual. O pedido de prisão preventiva havia sido solicitado pela Polícia Civil ao concluir o inquérito sobre o incidente. Além disso, o policial militar também foi indiciado no Inquérito Policial Militar (IPM) por homicídio doloso e está afastado de suas funções, assim como o soldado Bruno Carvalho do Prado, que o acompanhava durante o ocorrido.
De acordo com o inquérito da polícia civil, Macedo teria assumido o risco de causar a morte devido ao uso ilegítimo da arma de fogo para repelir uma suposta ameaça. O estudante Acosta, desarmado no momento da abordagem dos policiais, reagiu à tentativa de prisão e acabou sendo atingido por um disparo efetuado por Macedo. Todo o episódio foi registrado pelas câmeras de segurança do hotel.
Com a decisão da Justiça de não decretar a prisão preventiva de Macedo, o caso continua sendo acompanhado de perto pela opinião pública, que aguarda por mais desdobramentos e detalhes sobre as investigações em andamento. Enquanto isso, a família e amigos de Marco Aurélio Cardenas Acosta seguem em busca de justiça e respostas sobre a tragédia que culminou em sua morte prematura.