Entre os indiciados estão figuras de destaque, como o tenente-coronel Mauro Cid e seu pai, o general de Exército Mauro Lourenna Cid, além de Osmar Crivelatti, Marcelo Câmara, Fábio Wajngarten e Frederick Wassef, todos com ligações próximas ao ex-presidente. A complexidade das revelações feitas durante a investigação certamente gerou repercussão e deve ser acompanhada de perto nos próximos desdobramentos do caso.
Agora, com o relatório entregue ao ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no STF, o próximo passo será a análise pela Procuradoria-Geral da República, sob o comando de Paulo Gonet. Será responsabilidade do procurador-geral decidir se os indiciados, incluindo Bolsonaro, serão denunciados ao Supremo e se tornarão réus. A expectativa é de que essa análise cuidadosa leve tempo, e por isso não são previstas movimentações significativas no processo até a semana que vem.
Em meio a essa investigação, que envolve figuras de alto escalão da política e do judiciário brasileiros, a população aguarda por respostas e por resoluções transparentes. A seriedade do caso exige uma análise minuciosa e imparcial por parte das autoridades competentes, a fim de garantir a justiça e a integridade das instituições envolvidas. Agora, o país aguarda atento pelos desdobramentos que essa investigação certamente ainda trará.