O caso toma contornos graves, uma vez que Hytalo e Israel estão sob investigação pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). As investigações se concentram em possíveis atos de exploração e exposição de crianças e adolescentes em conteúdos veiculados nas redes sociais, além da suspeita de abuso sexual e tráfico de pessoas. Desde o final de 2023, a conduta de Hytalo Santos vem sendo apurada pelo MPPB, com foco na sua cidade natal, Cajazeiras, onde foram levantadas alegações de que ele teria utilizado adolescentes em vídeos de conotação sexual e explorado artisticamente a mão de obra infanto-juvenil em troca de lucro.
O escândalo ganhou força após relatos do youtuber Felca, que denunciou a tendência crescente de “adultização” de crianças e adolescentes nas redes sociais, apontando para um problema mais amplo que preocupa especialistas em proteção infantil. A ação do Ministério Público visa garantir a segurança e os direitos das crianças, que não devem ser expostas a circunstâncias que coloquem sua integridade em risco.
Em meio a esse turbilhão, a defesa de Hytalo Santos e Israel Natã Vicente se manifestou, afirmando que ambos são inocentes das acusações que pesam contra eles. A situação permanece em desenvolvimento e tem atraído considerável atenção da mídia e da opinião pública, dada a gravidade das alegações e a necessidade de proteção dos direitos infantis nas plataformas digitais. A repercussão do caso deve continuar a crescer à medida que novos detalhes forem divulgados pelas autoridades responsáveis.