A renúncia de Gualda ocorreu em meio a uma decisão controversa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de incluir Elon Musk, o polêmico dono da X, entre os investigados do inquérito das Milícias Digitais (Inq. 4874). O ministro tomou essa decisão com o intuito de investigar a suposta conduta criminosa de Musk ao utilizar a rede social de forma dolosa e criminosa.
Além disso, Moraes determinou a abertura de um novo inquérito para investigar as condutas de Musk, em particular pelas declarações polêmicas do empresário em relação à liberação de contas suspensas no X por decisões judiciais brasileiras. O ministro classificou essa postura como possível obstrução da Justiça e incitação ao crime.
A renúncia de Gualda e a inclusão de Musk no inquérito das Milícias Digitais geraram uma série de especulações e debates na opinião pública. A saída do diretor jurídico do X em meio a essa controvérsia levanta questionamentos sobre os bastidores da empresa e a pressão exercida pelas autoridades judiciais.
Diante desses acontecimentos recentes, o futuro da empresa X no Brasil e a repercussão dessas investigações sobre as práticas da rede social permanecem como um tema de grande interesse e debate entre os especialistas e a sociedade em geral.