A operação, realizada nesta quinta-feira (20), foi autorizada pelo próprio STF no âmbito da Ação Penal 2330, que tramita em segredo de justiça. Até o momento da prisão, o designer estava detido no presídio da cidade onde reside. A condenação de Lima se deu após ele ser fotografado erguendo uma réplica da Constituição Federal de 1988 durante o ataque ao Palácio do Planalto, Congresso Nacional e STF em Brasília.
No entanto, a defesa de Lima, representada pelo advogado David Soares Mendes, contesta as acusações e a prisão preventiva de seu cliente. Mendes alega que o designer é um “perseguido político” e que a revogação da liberdade provisória foi uma surpresa. O advogado questiona a continuidade do processo em segredo de justiça, argumentando que Lima já foi condenado e deveria ter direito a uma audiência de custódia.
Diante disso, a prisão de Marcelo Fernandes Lima levanta questionamentos sobre a legalidade do processo, a alegação de crimes coletivos e a atuação da defesa do acusado. A situação permanece em desenvolvimento e novas atualizações sobre o caso são aguardadas para esclarecer os próximos passos no desenrolar desse processo judicial.