Durante uma coletiva de imprensa na sede do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), o delegado Nico afirmou que Matheus Brito admitiu ter recebido a missão de tirar Kauê da cidade, levando-o para o Rio de Janeiro. A confissão de Matheus foi determinante para a manutenção de sua prisão.
Por outro lado, dois suspeitos no caso da morte de Vinícius Gritzbach foram liberados pela Justiça no sábado, após audiência de custódia, devido a supostas irregularidades na prisão. Marcos Henrique Soares Brito Soares, 23 anos, e seu tio Allan Pereira Soares, 44 anos, tiveram a prisão revogada a pedido do Ministério Público, que considerou que a versão apresentada não se sustentava nos autos do processo.
A morte de Gritzbach ocorreu em 8 de novembro, quando o empresário voltava de uma viagem com a namorada e foi executado na área de desembarque do Aeroporto Internacional de São Paulo. Ele foi alvo do PCC por supostamente mandar matar dois membros do grupo criminoso. O Ministério Público afirma que Gritzbach estava envolvido em negócios relacionados a bitcoins e criptomoedas.
Além dos criminosos, policiais militares e civis também estão sendo investigados no caso. A força-tarefa criada para apurar o assassinato no aeroporto conta com representantes da Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Científica, e tem como objetivo esclarecer os detalhes do crime e envolver todas as partes responsáveis.É importante ressaltar que as investigações estão em andamento para que a verdade seja esclarecida e os culpados sejam responsabilizados.