O caso remonta a um incidente ocorrido em 2022, em um posto de combustíveis localizado no bairro Ponta Verde. Durante a ocorrência, um desentendimento entre Hélio e a vítima, James Charlysson Ferreira de Souza, de apenas 19 anos, resultou em disparos de arma de fogo. James foi atingido pelos tiros e não sobreviveu aos ferimentos. Além da vítima, o policial teria disparado contra outros quatro jovens que estavam no local, mas, felizmente, ninguém mais ficou ferido.
O julgamento tratou de uma situação bastante delicada, envolvendo não apenas a morte de um jovem, mas também a atuação de um agente de segurança pública em uma situação que gerou muita comoção na comunidade. Hélio dos Santos Gomes Júnior enfrentava acusações não apenas pelo assassinato de James, mas também por tentativas de homicídio devido aos disparos efetuados contra os outros jovens presentes.
A absolvição do policial não apenas alivia sua situação, mas também levanta questões sobre a condução e a responsabilização de atos de violência, especialmente quando envolvidos agentes das forças de segurança. O caso gerou diversas discussões sobre os limites do uso da força e a responsabilidade dos policiais em situações de confronto.
Com a decisão do tribunal, o agente volta a sua rotina sem as acusações que pesavam sobre ele, mas o eco das balas disparadas naquele dia sombrio ainda ressoa entre os amigos e familiares de James, que buscam compreender as circunstâncias que levaram a essa tragédia. A sociedade agora observa atentamente as implicações desse veredicto, questionando a forma como a justiça é administrada em casos que envolvem membros das forças de segurança.