Inicialmente marcado para o dia 1º de outubro, este é o segundo adiamento do juízo, que tinha data prevista para 4 de junho. A acusação que pesa sobre os profissionais de saúde é a de “homicídio por negligência”, relacionada à morte de Maradona, que ocorreu no dia 25 de novembro de 2020, aos 60 anos, por insuficiência cardíaca após uma cirurgia no cérebro.
Entre os acusados estão o neurocirurgião, um psicólogo, um psiquiatra e enfermeiros que cuidavam do ex-jogador. Caso sejam considerados culpados, os profissionais de saúde podem enfrentar uma pena máxima de até 25 anos de prisão.
A espera por justiça e por uma definição sobre a responsabilidade pela morte de Maradona continua gerando comoção e expectativa na Argentina e em todo o mundo. O ídolo do futebol deixou um legado indiscutível para o esporte e milhões de fãs ao redor do globo.
Este adiamento do julgamento ressalta a complexidade e sensibilidade do caso, que envolve não apenas questões legais, mas também emocionais e éticas. A busca por respostas sobre as circunstâncias da morte de Maradona permanece como uma questão crucial para sua família, fãs e para a história do futebol.
Diante desse cenário, a expectativa é que, quando o julgamento finalmente ocorrer em 2025, possa trazer um desfecho para esse capítulo trágico e controverso na vida de um dos maiores ícones esportivos da Argentina e do mundo.
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