O crime ocorreu em julho de 2020 e está sendo tratado como homicídio duplamente qualificado, devido à forma como foi cometido. A vítima não teve chance de se defender e o assassinato foi supostamente motivado por uma promessa de recompensa. O julgamento estava inicialmente previsto para julho de 2024, mas foi adiado devido a uma fraude processual que veio à tona.
O Ministério Público, em colaboração com a Polícia Federal, descobriu conversas que revelaram um plano para plantar provas falsas e incriminar uma pessoa que já havia falecido. Os promotores de Justiça Lídia Malta e Thiago Riff estão encarregados da acusação no caso. A descoberta da tentativa de fraude processual levou ao adiamento do julgamento para que as investigações pudessem ser aprofundadas.
O caso de Kléber Malaquias chocou a comunidade local e levantou questões sobre a segurança pública e a integridade dos agentes envolvidos. O julgamento dos acusados será um momento crucial para a busca por justiça e para que sejam esclarecidas as circunstâncias que levaram à morte do ativista político. A expectativa é de que a decisão do júri traga respostas à família e à sociedade sobre esse caso que ainda gera muita comoção e indignação.